Repensando o Design Thinking: um guia para gerentes

O Design Thinking se tornou cada vez mais popular nos últimos anos, à medida que empresas estabelecidas buscaram aplicar as técnicas de resolução de problemas dos designers em seus processos de inovação corporativa. Os principais elementos da metodologia de design thinking incluem iterações rápidas; interação precoce e frequente com o cliente; design ágil de processos com menos hierarquia; e uma abordagem de aprender fazendo que envolve a criação de protótipos e a criação de modelos o mais cedo possível. No entanto, o sucesso das iniciativas de design thinking geralmente é prejudicado pela falta de suporte gerencial de alto nível e pela dificuldade de organizar equipes. Para garantir que as iniciativas de design thinking sejam bem-sucedidas, é essencial que os principais gerentes as defendam.

Isso significa não apenas fornecer recursos e orientação, mas também dedicar tempo a cada projeto. Em vez de tentar gerenciar de 12 a 15 projetos de design thinking ao mesmo tempo, é melhor que os gerentes se concentrem em uma meta por vez. Além disso, é importante criar um ambiente que incentive a tomada de riscos e recompense o fracasso. O Design Thinking é mais adequado para problemas que envolvem várias disciplinas, como negócios e sociedade, lógica e emoção, racional e criativo, necessidades humanas e demandas econômicas, sistemas e indivíduos.

O processo envolve cinco etapas: entender o problema, pesquisar o contexto, ideação (brainstorming), prototipagem e teste. É importante lembrar que o Design Thinking não deve ser visto como uma solução única para todos; em vez disso, ele deve ser usado em conjunto com os processos de negócios convencionais. Projetistas de sistemas experientes devem procurar padrões ou suposições que estejam gerando comportamentos abaixo do ideal. Concluindo, o Design Thinking pode ser uma ferramenta eficaz para resolver problemas complexos.

No entanto, seu sucesso depende do suporte gerencial de alto nível e da disposição para assumir riscos. Ao dedicar tempo a cada projeto e criar um ambiente que incentive a inovação, os gerentes podem garantir que suas iniciativas de design thinking sejam bem-sucedidas.

Cris Lindner
Cris Lindner

Facilitadora de inovação dirigida pelo design. Inventora com foco em design thinking, gamification e tecnologias para o desenvolvimento da inteligência criativa. Designer bacharelada pelo Mackenzie a 20 anos, 10 anos como Neuro Experience Designer, tendo trabalhado com grandes marcas e projetos de diversos segmentos, como Coca-Cola, Globo, Intel, Bradesco e muitas outras. Designer de Ideias e Designer de Futuro, especializada pela USP em Gestão da Inovação, MIT em Design Thinking e MBA em Brading pela Rio Branco.42 anos de história, com muitas aventuras e experiências de uma vida que faz mais sentido dia a dia… Após esses 20 anos ajudando grandes marcas a se conectarem com seus públicos, oriento meus esforços para ajudar pessoas a encontrarem sua verdadeira originalidade, trabalharem seu propósito maior e refinarem sua utilidade … depois de ter dedicado os últimos 10 anos na Innovati, por meio de PD&I, NX e NUX, para conquistar formas mais fáceis de PENSAR e evoluir o poder CRIATIVO humano, traduzido em melhores planos e decisões sobre o que FAZER, ou como AGIR, mas principalmente se conectarem com seu SENTIR e para viverem o seu SER MAIOR. E assim, foi através de uma teoria original epistemológica que pudemos criar o Hack do Insight, tornando a criatividade acessível a todos os perfis de mentes humanas, que precisam principalmente tomar decisões mais rápidas de forma assertiva e ter ideias inovadoras e disruptivas livremente, com confiança e a qualquer momento.

Leave a Comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *